Em situações próximas da morte, muitas pessoas relatam experiências que vão além do que a ciência tradicional consegue explicar. Um dos relatos mais impressionantes é o de Lynnclaire Dennis, que durante uma experiência de quase morte descreveu ter visto um nó de luz em movimento, cheio de vida e beleza, ao qual chamou de “The Pattern”.

 

Esse símbolo não era apenas uma visão subjetiva. Quando cientistas analisaram os desenhos de Lynnclaire, descobriram que se tratava de uma forma geométrica inédita, um padrão tridimensional semelhante a um nó entrelaçado, depois batizado de Mereon Matrix.

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O mais fascinante é que essa geometria passou a ser estudada não apenas como uma figura matemática, mas como uma possível ponte entre ciência, consciência e espiritualidade. A história de Lynnclaire nos lembra que, em momentos-limite, talvez possamos vislumbrar dimensões da realidade que ainda permanecem ocultas — como se a vida, por instantes, revelasse o seu padrão secreto.

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A experiência de Lynnclaire aponta para algo profundo: a vida tem um padrão. Esse padrão não está apenas em formas externas, mas também dentro de nós. Os antigos já falavam que existe um corpo mental superior, uma espécie de “molde invisível” que organiza nossa consciência e nossa jornada de vida. Esse corpo não é feito de carne, mas de geometria viva — um código que sustenta nossa identidade em todos os planos da existência.

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É por isso que em diferentes partes do mundo existem pessoas quase idênticas, como se fossem “dublês”. Isso acontece porque todos somos desdobramentos de símbolos primordiais, que se repetem e se manifestam de maneiras únicas no mundo físico.

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No coração desse mistério, existe uma matriz de seis símbolos fundamentais. Eles são como sementes geométricas que, ao se desdobrar, dão origem a todas as formas que conhecemos — desde as estruturas da natureza até a consciência humana.

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Assim, cada um de nós é, na essência, a expressão de um símbolo. Nossa vida é o desdobramento desse código invisível. É aqui que as tradições religiosas e espirituais encontram seu ponto comum: todas, de alguma forma, falam sobre o retorno à origem, à unidade, ao padrão sagrado que nos gerou.

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O estudo desse corpo mental superior e dos símbolos que o compõem não é apenas teoria — é a chave para compreendermos nosso propósito, nossa ligação com o todo e o caminho de expansão da consciência.